VEREADORES E POPULAÇÃO COBRAM AGILIDADE DE DEPUTADO PARA RECEBER RECURSOS PARA SANTA CASA

Publicado em 31/08/2015 14:08

Estão sendo colhidas assinaturas para um abaixo assinado com o objetivo de agilizar a liberação de recursos financeiros para a Santa Casa de Misericórdia de Santa Fé do Sul, como por exemplo, a renovação de um termo de parceria no valor de R$ 3 milhões. Qualquer pessoa pode assinar e ajudar a Santa Casa; basta procurar um dos pontos de coleta de assinaturas portando o RG, sendo um dos pontos o O Jornal, situado na rua 7, nº 1.043.
Vereadores, prefeitos e secretários da saúde de outros municípios como Três Fronteiras, Santa Rita, Nova Canaã Paulista, Rubineia, e Santana da Ponte Pensa também foram convidados para retirar folhas do abaixo assinado e colher assinaturas em seus municípios; folhas que devem ser entregue até quarta-feira, 12, na Câmara Municipal de Santa Fé.
Outros pontos para assinar o abaixo assinado são a Câmara Municipal, Prefeitura, AME –Ambulatório Médico de Especialidades -, Funec, Santa Casa, todas as escolas Municipais, a escola estadual professor Itael de Mattos, as nove ESFs – Estratégias de Saúde da Família -, Lanchonete Gran Sabores, Padaria São Paulo, Supermercado Alemão Zacheo, Comatec, Associação Comercial, Livraria Pastoral e Saae – Serviço Autônomo de Água e Esgoto -.
Foi realizado sábado, 29, na Praça Salles Filho, em Santa Fé, a manifestação “Santa Casa pede socorro”, idealizada pelos vereadores da cidade.
Segundo o vereador Alcir Zaina, um dos organizadores, a Santa Casa encontra-se em um momento crítico e é hora de todos se mobilizarem. “Nossa Santa Casa precisa de ajuda e convocamos a população para participar e, juntos, buscar salvar o hospital, que é de todos nós”, afirmou Alcir.
No sábado, participaram da manifestação os vereadores, moradores, os médicos e funcionários do hospital.
Recentemente a Santa Casa solicitou um financiamento consignado com os repasses do SUS, através da Caixa Econômica Federal, no valor de R$ 1 milhão; porém, o valor liberado foi de apenas R$ 170 mil. “A autorização dependia do Ministério da Saúde, e o valor autorizado não é suficiente; por isso, buscamos uma saída e lutaremos pela nossa Santa Casa”, finalizou Alcir.

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