Bambilônia
Sabendo eu, de cor e salteado, que os meus queridos leitores são ecléticos, posso enveredar pelos caminhos do futebol misturando novela da Globo com o time dos Bambis, naturalmente, salpicados com temperos à La Simão.
Bambilônia, a novela do time do São Paulo, está igual ao da aldeia global.
Todo dia tem novidade.
Um dia o goleirão Ceni come frango, outro dia, só porque chove, afoga o Ganso e, quando faz sol, paga o Pato.
Até parece que o Cenil está sempre no “arco”.
Também com uma defesa que tem Tolo, que gosta de chapéu mexicano… É incompatível e impossível contracenar com este artista.
O enredo desta novela está indigesta para todo bambilonês da gema.
Foi preciso urgentemente trocar de técnico de som.
O Mouricy não está sendo ouvido nem pelo ultrasom do Benzatti.
Até a benzedeira D. Luzia sabe que o autor da obra, pela cara que faz, está com problema de vesícula.
Se fosse o Moringa daria o diagnóstico de trismo, pela sua mania de mascar bazoca durante o show de apresentações.
Pessoalmente eu acredito que o grande treinador, que é carinhosamente chamado de professor, foi fazer greve na Paulista.
A sua saída estratégica é porque o mestre deve estar ganhando muito pouco…
Agora o ex-assessor do Rogério Cenil vai comer o pão que o Júnior da Padaria amassou, ou foi o Jacaré?
Quem vai substituir o velho Ramalho?
Para dirigir a Bambilônia temos Luxa, Leão, que não é Lobo e, o mais cotado, Gay Pereira!
Não perca, o próximo capítulo de Bambilônia numa casa portuguesa e, você terá emoções bambilonescas, com certeza.