Provedores de Santas Casas da região se reúnem para buscar ajuda

Publicado em 1/08/2015 00:08

Documento será redigido e entregue para o presidente da CMD – Confederação das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais e Entidades Filantrópicas – Edson Rogatti

Provedores das Santas Casas de Santa Fé, Jales, Fernandópolis e Votuporanga enviarão documento para Confederação das Santas Casas de Misericórdia

Por Daniela Trombeta Dias

6 encontro santa casaNa terça-feira, 28, os provedores das Santas Casas de Santa Fé, Jales, Fernandópolis e Votuporanga, assim como os administradores e diretores se reuniram na Santa Casa de Fernandópolis para discutir a situação em que se encontram os hospitais e juntamente buscar uma solução.
Estiveram presentes de Santa Fé, o provedor José Biscassi, a vice Elena Rosa, o secretário de Saúde, Carlos Rogério Garcia e o administrador do hospital, Luis Antonio Pires. Já de Jales participaram da reunião, o provedor José Pedro Venturini e o diretor José Luis Socorro. De Fernandópolis, estiveram presentes, a provedora, dra. Sandra Regina de Godoy e a administradora Wládia Prandi Franco e de Votuporanga, Alexandre Giora, coordenador de captção de recursos e relações públicas.
A vice provedora da Santa Casa de Santa Fé, Elena Rosa relatou que o objetivo do encontro foi o de juntamente buscarem uma solução para obter ajuda para as Santas Casas que passam pelo mesmo problema que é a falta de verba.
“Todos estão passando pela mesma dificuldade e a reclamação é unânime, por isso ficou decidido que será redigido um documento o qual será assinado pelas quatro Santas Casas e enviado para o presidente da CMD – Confederação das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais e Entidades Filantrópicas – Edson Rogatti”, informou ela.
Ela informou que o presidente Edson Rogatti será convidado para vir à região conhecer a situação desses hospitais que correm o risco de fechar.
“Pediremos a ele que se mobilize a nível de governo para nos ajudar. Nossa expectativa é que ele possa resolver o problema, inclusive para que, no caso de Santa Fé, sejam liberados os três milhões que o Estado já afirmou que mandaria, mas até hoje não assinou o convênio”, finalizou Elena Rosa.

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