Agradecimento

Obrigado por estar aqui!

Esta semana quero deixar um breve, porém, sincero agradecimento a todos vocês, meus leitores e leitoras, que semanalmente (ou aleatoriamente) acompanham minha coluna.

Graças a Deus tenho tido a felicidade de cada dia mais ser abordado por diversas pessoas que se dizem leitoras de meus textos publicados nesse ilustre semanário.

Confesso que esse contato direto com aqueles que leem o que escrevo é extremamente gratificante, pois creio que para qualquer escritor seja essa a maior felicidade possível em relação ao seu trabalho, ficando à frente de qualquer questão financeira envolvida.

Por isso, aproveito essa oportunidade para dizer que hoje sou um ser humano plenamente realizado por poder escrever em um jornal de tamanha importância, e para pessoas tão relevantes e de um carinho tão puro, como tenho tido a oportunidade de sentir diretamente.

Agradeço igualmente aos que criticaram ou criticarem algo que escrevi, pois tenho total consciência de que cometo falhas, que espero sempre poder utilizar como combustível do aprendizado para mover-me cada vez mais para perto da perfeição, sabendo, porém, que mesmo que vivesse mil anos jamais me aproximaria o suficiente para contemplá-la. O único homem perfeito que habitou sobre a face da Terra foi Jesus Cristo, portanto, buscar sermos melhores e o mais perfeito possível, soa como buscarmos viver o mais próximo daquilo que ele nos ensinou e deseja para nós. E isso não é missão de escritor, mas de todo ser humano.

Aproveitando a oportunidade, peço-lhes encarecidamente ainda que, na qualidade de leitores, ajudem-me a angariar cada vez mais leitores. Não para meus textos, mas para qualquer espécie de literatura disponível, uma vez que acredito – e creio que vocês também-, que nada pode mudar tanto a vida de uma pessoa como o hábito de ler.

Emile Salomon Wilhelm Herzog, romancista francês que utilizava o pseudônimo “André Maurois”, resumiu em uma simples frase a verdadeira dinâmica da sensação de se ler: “A leitura de um bom livro é um diálogo incessante: o livro fala e a alma responde”.

Ajudem-me a ajudar a literatura se tornar íntima de todos, de forma a criar um hábito de leitura tão comum, que em breve serão dezenas de escritores e leitores se encontrando e conversando por aí.

Acredito fielmente no poder das palavras.

Uma a uma, elas podem não apenas contar a nossa história, mas também ajudar a mudá-la e reescreve-la.

Comecemos já!