Donald Trump

Publicado em 12/11/2016 00:11

O herói de hoje só poderia ser o empresário e investidor, de 70 anos de idade, Donald Trump, que num triunfo inesperado se tornou o novo presidente dos Estados Unidos.
O bilionário americano candidato do Partido Republicano surpreendeu a todos contrariando pesquisas eleitorais e derrotou Hillary Clinton, representante dos democratas na corrida pela Casa Branca.
Como este cidadão Trump conseguiu vencer a sua rival Clinton? Se Hillary, apoiada por Barak Obana, tinha ao seu favor a preferência dos artistas do pop, Bruce Springsteen, Jon Bon Jovi, Jay-Z, Beyoncé, Jennifer Lopez, Madona e Lady Gaga que fizeram shows endossando a sua campanha.
Mas Donald se utilizou do discurso politicamente incorreto que virou sua marca registrada durante os comícios.
Como ele não é político, cometeu gafes imperdoáveis que a população silenciosamente absorveu.
Trump dizia que ia construir um muro na divisa com o México para vetar a entrada de mexicanos no país.
Que não iria permitir presença de muçulmanos nos Estados Unidos.
E prometia que se fosse eleito deportar do país 11 milhões de imigrantes ilegais.
Historicamente, o Partido Republicano, de Trump, defende o livre comércio, mas ele foi favor de medidas protecionistas que ajudam empresas americanas a competir com estrangeiras.
Por causa de sua imprevisibilidade, Trump pode ter efeito negativo sobre a economia, saúde, educação e outras áreas importantes dos Estados Unidos.
O que resta saber o que é verdade e o que era apenas retórica de campanha.
O interessante de tudo isso é que quando ele ficou sabendo que agora é o presidente do seu país, o seu discurso mudou.
De simples empresário virou político profissional.
Os Simpsons previram que ele seria o futuro presidente dos Estados Unidos em uma série de desenhos publicados no ano 2000.
Certamente o americano votou em um homem que falava o que o povo queria ouvir e conseguir ter depois das eleições. Não era político, era administrador, mas por circunstâncias das eleições se formou político.
A outra ala queria uma estadista, mas vai ficar para o próximo jogo eleitoral.
Moral da história: “Treino é treino, jogo é jogo.”

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