ELEIÇÕES 2024
Ano que vem já vamos ter eleições municipais e é chegada a hora da definição daquilo que queremos para nós (cidadãos) e para a nossa cidade.
Santa Fé do Sul ainda não experimentou uma Administração Pública democrática, popular e descentralizada e, portanto, dentro desse conceito, dar-se-ia uma nova era, principalmente pela: 1) democratização na gestão e nas políticas públicas 2) através da descentralização.
A postura política deve, agora, se dar através da verificação de ampliação do leque de atores envolvidos na formulação, implantação e no controle de políticas públicas e estabelecimento de parcerias.
A análise das iniciativas dos governos locais deverá se pautar, doravante, na identificação de agendas de reforma e de propostas alternativas e de iniciativas inovadoras por parte dos governos locais: moradia (minha casa, minha vida); mais médicos (saúde); educação de qualidade para todos; intensificação do esporte municipal e regional; turismo rural, religioso e ecológico; geração de emprego e renda; enfim, participação popular no processo político.
No limiar de uma disputa política no ano de 2024 é fundamental:
1) que os governos municipais passem, desde já, a respeitar e ouvir as comunidades locais, nos termos acima preconizados;
2) que o governo estadual abra o orçamento para participação direta dos moradores dos bairros e vereadores e lideranças municipais em sua formulação, implementação e execução e;
3) que o governo federal distribua verbas aos Estados-membros e municípios e não somente encargos.
Por fim, o povo deve fiscalizar diretamente as ações dos seus políticos e a melhorar a fiscalização que se dá principalmente é através do voto. Ano que vem estaremos com atenção nas eleições municipais, como o voto naquilo que representa a vontade de nosso povo e esperança em dias melhores.
Tenho como lema e crença o seguinte: se os municípios não funcionarem, o Estado não funciona e o Brasil não anda. Santa Fé do Sul precisa avançar.