ELEIÇÕES

Publicado em 11/10/2024 00:10

Não é nem será a última eleição que participo.
Não é nem será o fim do mundo, nem o princípio.
É uma eleição como foram as que elegeram Maluf e Quércia, no Estado de São Paulo, por exemplo. Como as eleições que elegeram o prefeito Jerônimo de Paula, de saudosa memória, e outros.
Todas carregadas de emoção e muita discussão; é próprio da democracia. E tudo passa. O poder é cíclico e passageiro, pois nem o império romano se perpetuou na história da humanidade.
Perder uma eleição é fácil; só curar as feridas, trabalhar e tocar em frente.
Ganhar uma eleição é que é difícil: assume-se a responsabilidade de governar uma cidade e aos vereadores exercerem a atividade legislativa e assim cumprirem sua missão constitucional.
A participação do Marcelo Favaleça foi muito importante, porque uma candidatura única não é própria da democracia.
Divergiu-se tão-só e somente e a candidatura do Marcelo trouxe um feixe de críticas e levantamentos dos problemas que talvez ficassem embaixo do tapete, pois ninguém “percebia” que as praças públicas estavam abandonadas; que a saúde não é prioridade; que a educação vai de mal a pior, com índice baixo alarmante; que o turismo não tem programa e planejamento, dentre tantos temas aventados na campanha.
A nossa candidatura a vereador trouxe para a pauta da política pública várias propostas e uma delas é a do Hospital Universitário, que agora, como nossa proposta passa a fazer parte e pauta da agenda política e já na campanha muitos aderiram a essa ideia.
Assim, vencido nas eleições, mas devemos agradecer carinhosamente os votos recebidos e desejar boa gestão aos vencedores e aos novos edis profícua atividade parlamentar.

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