Abmael Manoel de Lima

Publicado em 9/08/2025 00:08

No Dia do Advogado, 11 de agosto, o nosso herói de hoje é um dedicado profissional do direito e, particularmente, um amigo da família.
Abmael Manoel de Lima nasceu em Valparaíso-SP em 11 de novembro de 1964. Seus pais, D. Tereza Ramos e Manoel Zulmiro Lima eram agropecuaristas em Jaciara-MT. Quando vieram para nossa terrinha, tinha apenas 13 anos. Foi criança e adolescente feliz, que o fez sonhar, crescer, estudar, trabalhar e constituir família na Terra do Sol.
Advogado, com cursos de especialização na área cível e criminal, é formado em 1976 pela Faculdade de Direito Riopretense (Fadir), hoje Centro Universitário de Rio Preto (Unirp). Foi vice presidente da OAB, 63ª. Subsecção de Jales, em 1982 e, no ano seguinte, foi o primeiro presidente e fundador da 115ª. Subsecção da OAB de Santa Fé do Sul, cargo exercido por mais dois mandatos. Casado com a professora e advogada, Sônia Regina Facincani de Lima, têm dois filhos, Fernando Antônio, Juiz de Direito, casado com Adriana M. Sanches, advogada, e Ana Paula, médica dermatologista.
Ao completar 48 anos de profissão, Abmael é uma pessoa pacata, dedicada à família e realiza um trabalho social auxiliando crianças, pessoas com deficiência, carentes e idosos. Nas horas vagas, é no rancho, à beira do lago, que acolhe toda a família, pesca, nada, lê um bom livro, toma uma gelada e toca um violão.
É torcedor do Santos F.C. com muito orgulho. Por muitos anos jogou no racha do Tênis Clube e foi diretor esportivo do clube. O racha era uma verdadeira religião para os participantes. Tanto que Bibi, como era conhecido, fez uma declaração manuscrita para o diretor de racha da época, o professor Moacir Carlos de Almeida, dizendo da tristeza por não poder jogar naquele dia, saudando todos os amigos racheiros. A audiência do doutor era na sexta-feira em Cuiabá, mas o fanatismo do racheiro falou mais alto. Conseguiu uma passagem de avião até Rio Preto na manhã do sábado e, de carro, chegou triunfante para jogar o primeiro jogo da rodada. E, de lambuja, ficou para comer aquela costela assada acompanhada de uma estupidamente gelada.
Como é gratificante nos dias de hoje homenagear um cidadão pela sua dedicação em busca de justiça, de cidadania e de liberdade.
Parabéns!

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