Pense nisso
Sempre gostei de quem, acima de tudo, diz a verdade. Principalmente se for ao estilo “doa a quem doer”.
Nesse sentido, sempre me relacionei melhor com quem possui isso que, em minha opinião, considero ser uma honrosa qualidade. Sinceridade aguda.
Sou extremamente idealista, de modo que quando racionalmente me convenço de algo, não há nada nem ninguém no mundo que possa mudar meu pensamento, a menos que o faça com argumentos igualmente racionais.
Ultimamente, tenho alimentado muitas das minhas ideias, com as opiniões e posicionamentos corajosos do jornalista Paulo Eduardo Martins.
Além do sobrenome, compartilho com Paulo Eduardo, comentarista do Jornal da Massa, a revolta em notar a estagnação do povo diante das inúmeras injustiças sociais e, principalmente, políticas do nosso país.
Por cursar Direito, consigo enxergar constantemente algumas das muitas manobras político-partidárias realizadas no Brasil, algo que me deixa aflito, vendo que a grande maioria da população parece estar com uma venda sobre os olhos, ou com a atenção desviada por coisas banais e imbecis.
Minha vontade é de sempre expor minha opinião, de tentar mostrar para aqueles que estão sendo conduzidos por rédeas invisíveis aos olhos leigos, o perigoso caminho que estamos tomando.
Porém, francamente, que repercussão teria minha opinião, ou alerta, perante 198 milhões de brasileiros? Absurdamente ínfima, é claro.
Portanto, admiro alguém que, possuindo a visibilidade, dotada da coragem necessária, tenta mostrar isso para o nosso povo. E é isso que este jornalista tem feito.
Poderia colocar aqui inúmeros e excelentes dizeres deste profissional; porém, irei me limitar a recomendar, e pedir que seja recomendado, a todos aqueles que amam o Brasil, para que assistam e tomem conhecimento das verdades que Paulo Eduardo Martins tem dito sobre o nosso atual governo.
Seja pelo Facebook, pelo Youtube ou pela própria TV, assista e reflita sobre o momento que vivemos atualmente no país, e as causas disso tudo.
Uma das melhores coisas que ouvi Paulo Martins dizer até o momento foi sobre a tolice do povo em acreditar que para se instalar uma ditadura no país é necessário se colocar Tanques de Guerra nas ruas.
“O Tanque só vai pra rua quando é necessário fazer o confronto físico. Quando não é, quando o povo é gado, quando o povo é pacífico e vai indo assim, não precisa botar gasolina no Tanque e botar na esquina. Vai aprovando assim e vão controlando. O uso da força é a última instância para o exercício do poder. As pessoas acham que ditadura tem que ter um Tanque na esquina, mas, não tem não. Basta aprovar todas essas leis que o PT vem aprovando…”
Pense nisso!