Leishmaniose: ‘A abordagem dos agentes públicos frente aos casos de cães positivos deve urgentemente ser revista’, diz especialista

Publicado em 20/12/2024 00:12

Há uma batalha silenciosa no Brasil. Apesar de pouco comentada, ela é polêmica e coloca, no ponto central da discussão, o tratamento da leishmaniose visceral canina, doença transmitida pelo mosquito-palha, que afeta homens e animais – e pode ser fatal nos dois casos. De um lado dessa verdadeira guerra surda estão o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) e os órgãos públicos, que indicam a eutanásia para animais infectados. Do outro, veterinários, especialistas e proprietários de cães, que defendem o tratamento da doença, sem o sacrifício dos animais.
O Jornal conversou com a médica veterinária Paloma Paim Taboada para saber um pouco mais a fundo a questão da leishmaniose e a matança descabida de animais que podem, sim, ser tratados, e não sacrificados. Leia a notícia completa na edição impressa. Faça já a sua assinatura por apenas R$ 100,00 e receba o jornal impresso e online por 6 meses. Contato (17) 99619-3232.

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