Região perde duas personalidades importantes e muito queridas

Publicado em 26/05/2023 00:05

Por Lelo Sampaio e Silva

Morreu na última segunda-feira (22), o jornalista e diretor do Jornal de Jales, Deonel Rosa Junior.
Ele foi encontrado sem vida naquela manhã na residência onde morava, em Jales. As causas da morte ainda não foram divulgadas.
Deonel foi um dos profissionais de imprensa mais respeitados na região. Ele tinha o semanário que circulava aos domingos.
Deonel, 72 anos, era viúvo e não tinha filhos.
Nascido em Olímpia em 9 de janeiro de 1951, era filho de Deonel Rosa e Cassimira do Nascimento Rosa.
Não há informações sobre a causa da morte.
Seu corpo foi velado na Câmara Municipal de Jales e sepultado no mesmo dia.
Deonel iniciou na imprensa aos 17 anos em sua cidade natal, Olímpia, onde foi co-fundador do jornal da Cidade.
Deixa um legado na imprensa de Jales, cidade que escolheu para viver desde 2 de maio de 1970.
Licenciado em Estudos Sociais, atuou no jornalismo e no rádio jalesense desde a década de 70. Diretor proprietário do Jornal de Jales desde 1981. Sócio-cotista da Editora Fernandópolis-Jales (Ferjal), fundador do Fórum da Cidadania de Jales, instância comunitária formada por entidades de classe, clubes de serviço, associações profissionais e instituições filosóficas. Primeiro presidente do Conselho Municipal de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra.
De 1995 a 2004, foi editor e mantenedor do Projeto Memória, fascículos mensais contando a história da cidade através do depoimento de pessoas vivas.
Autor do prefácio dos livros “Precursores e Pioneiros”, de Genesio Seixas; e “A Jales que Vivi”, de Roberto Gonçalves.
Foi venerável-mestre da Loja Maçônica Coronel Balthazar. Também é grau 33 no filosofismo maçônico.
Entre 1983 e 1986 integrou a equipe que desenvolveu o primeiro projeto de jornalismo regionalizado na televisão, como contratado da Rede Globo Oeste Paulista sediada em Bauru.
Já às 10h30 da última quarta-feira (24), faleceu, na Santa Casa de Misericórdia de Santa Fé do Sul, o professor aposentado Adacyr Ferreira.
Segundo informações de familiares, seu falecimento se deu em decorrência de um quadro de insuficiência respiratória e cardíaca.
Seu filho Celso Ferreira contou à reportagem que na data de ontem (23) ele saiu de Fernandópolis, juntamente com o filho e a neta, e se sentia muito bem.
Chegando a Santa Fé, seo Adacyr começou a sentir dores abdominais, seguidas de sucessivos picos de pressão baixa e alta.
Desta feita, ele foi internado na Santa Casa e, mesmo com todos os cuidados médicos, seu quadro foi piorando gradativamente. Lá, foi constatada uma inflamação no abdômen. Seu quadro foi se agravando, o que acabou o levando a óbito.

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