A grande cavalgada
Certo dia um paciente de um hospital psiquiátrico bate à porta do diretor do nosocômio.
– Como vai, doutor? Posso entrar?
– Claro que sim. O que você deseja?
– Bem, doutor… Eu quero lhe dar um presente.
– Um presente? Mas que presente?
– É um livro. O nome dele é “A grande cavalgada”.
– Muito interessante. Mas quem é o autor?
– Sou eu, doutor.
– Você? Mas como foi isso?
– Estou internado há muitos anos e tive bastante tempo para escrevê-lo. E olha que a obra tem 500 páginas.
– Nossa!!! Estou muito impressionado. Se você foi capaz de escrever um livro, é porque já está curado. Vou assinar a sua alta imediatamente.
E o autor do best seller foi embora feliz da vida.
Mais tarde, o diretor do manicômio iniciou a leitura do livro:
Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó.
E na derradeira página:
Pocotó. Pocotó. Pocotó… ôôôôôôôôôôaaaaaaaaaa!!!