A lenda do Rei Arthur
O reino está em guerra. Governado por um rei cruel, seu povo clama por justiça.
Artur é a última esperança, o salvador da pátria. Só ele é capaz de cumprir uma duradoura profecia. Finalmente, o reino terá seu verdadeiro rei. Mas o futuro de Artur é incerto. Não só seus irmãos planejam uma vingança, mas aqueles em quem ele mais confia estão destinados a traí-lo. Os segredos de seu passado e os mistérios de seu futuro serão desvendados brevemente.
Rei Arthur tornou-se rei ao retirar Excalibur, que estava incrustada numa rocha, e passou a governar o Castelo de Cartas. Sem o apoio dos Cavaleiros da Togala Oval e a assessoria do Bobo da Corte, Vossa Majestade bateu de frente com bruxas, gigantes e monstros marrons.
A lenda do Rei Arthur, exímio tocador de lira, flauta e pianista nas horas vagas, associa o imaginário cristão numa série de episódios místicos, mágicos e fantásticos sobre o seu império.
Artur tem o destino messiânico de reunificar a nação e restituir a paz, destruindo os inimigos e derrotando os Bárbaros. A conceção e o nascimento de Artur são profetizados pelo mago e feiticeiro Musked, que se torna o seu conselheiro e guru no início do seu reinado. Foi ele o responsável pelo feitiço que permitiu o nascimento de Vossa Majestade e, como recompensa, obteve da Dama do Lago Paranoá a capacidade de retirar a espada “Excalibur” encravada numa pedra.
Entre teorias da conspiração, lendas seculares e centenas de diferentes histórias contadas, a figura do Rei Arthur acabou se tornando uma espécie de referencial quando se fala em perseverança, desafios e até mesmo de magia transcendental.
E, como toda história, é sempre contada de maneiras distintas, até mesmo as lendas, não seria diferente com Arthur, o nosso herói de hoje.