Cartão corporativo
Cartão corporativo, em suma é um cartão de crédito comum, tipo Credcard Master Card, mas que em vez da pessoa física, como responsável pelo pagamento, quem paga a fatura é o governo. Em outras palavras, eles gastam e você paga!
Por isso que eu sou contra em dar cartão de crédito para mulher. É incrível, como nós brasileiros pode dar um cartão corporativo, de “mão beijada”, para a nossa presidenta e seus assessores?
O governo já gastou R$ 46,3 milhões com cartão corporativo, sendo que os gastos secretos do planalto, de R$ 6,5 milhões, são recorde nacional.
Quando a presidenta foi à Roma, gastou R$ 798.482,95, por dia, em 52 suítes de hotel, cinco estrelas e, R$ 30.454,95, por dia, em carros de luxo, na visita ao Papa à custa do povo brasileiro.
Com a presidenta no poder os gastos com cartão corporativo tiveram aumento de 62%. Está provado que cartão de crédito na mão de mulher é um perigo! Principalmente em se tratando de gastos secretos. Neste particular, não é que ela gastou R$ 50 mil, para levar a maquiadora pessoal numa viagem à Nova York? Se ela fez isso, quando candidata, imagina agora eleita presidenta. E no supermercado, quando a caixa pergunta: – Qual a forma de pagamento? Ela, responde, sem titubear: – Cartão corporativo! É por isso que quando ela foi à Portugal disse: – Posso escolher o restaurante que vou porque eu pago minha conta. Naturalmente, até eu que sou bobo, com o dinheiro dos outros, até vou beber cerveja, na “Rosa Vermelha”, em Aparecida do Taboado.
Na campanha para presidenta ela prometeu:
– aumento luz: a energia subiu 30%.
– aumento gasolina: o combustível teve alta de 10%.
– aumento ônibus: as passagens aumentaram 8%.
– aumento aluguel: os preços das locações subiram 7%.
– aumento salário mínimo: o ganho do povo subiu o máximo de 1%.
O “Plano Equilíbrio” da nossa presidenta vai equilibrar o país, segundo o seu ego: “- Criamos mais ministérios, contratamos mais ‘cumpanheiros’ e vamos usar mais cartões corporativos. Para tanto, cortamos gastos com saúde, educação, habitação, saneamento, estradas, segurança…”
“Com a economia controlada, vamos lançar o ‘Cartão Bolsa Família’ para preservar este governo que conseguiu aumentar o número de miseráveis do Brasil.”
É por estas e outras que o escritor Eça de Queiroz tinha razão quando disse: “Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão.”