Macaco Simão
O nosso herói de hoje só poderia ser José Simão, jornalista humorístico brasileiro, colunista da Folha de São Paulo e, que faz aniversário neste reveillon.
O meu colega, Macaco Simão, merece uma homenagem por completar 72 primaveras neste jardim da vida, já que a sua existência está no limiar da expectativa de vida do brasileiro, 72, 5 anos de idade.
Deixando isto de lado, porque a idade é “inoxidável”, segundo o meu amigo Bita e, também não vou crucificá-lo, feito “bode respiratório”, como diria o ex-vereador, da Estância, Boi.
Por outro lado, Simão é torcedor fanático do São Paulo F.C., como eu, o Júnior da Padaria do Dácio e também o meu amigo, Moringa.
O nosso herói tem consciência de que o time do Parque São Jorge foi Campeão Brasileiro com ajuda do além – Alan Kardec e os divinos árbitros.
A faixa escancarada nas arquibancadas do Itaquerão denunciava: “Corinthians campeão! Obrigado meu Deus e nossos juízes.” – prova cabal da monumental conquista de corintianos como Gilberto e Pazim.
Pelo menos o goleiro Ceni, por solicitação da nutricionista Camila Duran, não pôde jogar, porque não podia tomar aquele chocolate.
Sueca, torcedora da gema disse que misto e chocolate faz mal para aposentado.
Ainda bem que o Pato, Ganso e o Frangão não jogaram, senão teríamos o efeito Alemanha, placar de 7 X 1.
Duro para nós sãopaulinos é aguentar o Dionísio e o Ortogamis: “- o seis tá bem?” E a gente, bambinamente, responder: “- não seis o que aconteceu, acho que foi muito hexagerado.”
Aviso ao corintiano Brigitte: o gambá do filme: “Bambi” se chama Flor! Estamos empatados neste quesito.
O que indigna a pátria de chuteiras é que para uma comemoração do título brasileiro, o timão se fantasiou de “pixuleco” por determinação do torcedor símbolo e atual presidente do Brasil, Lula. É para acabar com a raposa do futebol do Brasil.
Moral da história: “Não existe nada mais ecológico que o salário de um corintiano – 50% vai para o gavião, 20% vai para o leão, 20% vai para a arara do boteco e 10% vai para o gambá da casa.”