Poema do tempo
O tempo é uma questão filosófica profunda. Grandes pensadores refletiram sobre o tema.
Por exemplo, em uma passagem do livro O Senhor dos Anéis, o mago Gandalf, diz para Frodo: “Tudo o que temos que decidir é o que fazer com o tempo que nos é dado”.
No livro O Pequeno Príncipe, em um dos diálogos, a raposa reflete: “É o tempo que você desperdiçou com sua rosa que a torna tão importante”.
Albert Einstein certa vez definiu o tempo sob outra perspectiva: “O tempo é uma ilusão. A única razão para o tempo existir é para que tudo não aconteça de uma vez”.
Sêneca descreveu o tempo de forma mais prática: “Apressa-te a viver bem e pensa que cada dia é, por si só, uma vida”.
Mário Quintana: “A saudade é o que faz as coisas pararem no tempo”.
Buda: “O problema é que você acha que tem tempo”.
Charles Darwin: “Um homem que ousa perder uma hora do seu tempo não descobriu o valor da vida”.
De um autor desconhecido, o poema sobre o tempo:
“O tempo tem o seu próprio rumo e ritmo.
É como um rio, que sempre flui.
Carrega lembranças, sonhos e experiências.
Não tem caminho de volta. O tempo segue. Sempre em frente.
O tempo do tempo é o agora.
É preciso aprender a apreciar cada segundo.
O respirar, o sentir, o viver.
Sinta a vida pulsar.
O mesmo tempo que desafia é o tempo que acalma.
Traz e leva embora a dor.
Ensina a crescer, superar e amar.
O tempo é presente”.