Reflexões sobre a urna eleitoral

Publicado em 8/07/2022 17:07

Em tempo de eleições vamos refletir um pouco sobre o benefício e as consequências da utilização da urna no pleito eleitoral.
O único problema da urna eletrônica é que ela não faz milagre, pois a única solução para o nosso problema é um milagre.
O saudoso Vicente Matheus declarou: – Espero que os corintianos compareçam para naufragar nas urnas o meu nome.
O Dr. Benzatti costumava dizer: A mamografia está revelando um câncer (em estado avançado) no seio da nossa Pátria amada.
O dentista Aureliano adverte: – A boca de urna sempre tem mau hálito.
E a D. Maria sempre fala: – Na urna, vote em alguém. Na vida, vote em você!
Boa política. Lixo? Reciclável? Não bote na urna.
Certa vez Joseph Stalin declarou: – Quem vota e como vota conta nada; quem conta os votos é que realmente importa.
Por outro lado, Winston Churchill expressou: – Um político pensa na próxima eleição; um estadista, na próxima geração.
Quando a política penetra no recinto dos tribunais, a justiça se retira por alguma porta.
Foi quando Karl Marx rebateu: Quem usa o nome da justiça para defender seus erros é capaz de muito mais para desvirtuar um direito.
É por esta razão que a liberdade dada para pessoas erradas constitui uma grande ameaça para a sociedade.
Os pobres não foram feitos para a política, mas para sustentar o poder dos políticos.
Assim, Rousseau concluiu: Uma sociedade só é democrática quando ninguém for tão rico que possa comprar alguém e ninguém for tão pobre que tenha de se vender a alguém.
Moral da estória: “Quando descobrimos que absolutamente nada é definitivo, inclusive a vida, compreendemos a inutilidade do orgulho, a tolice das disputas, a estupidez da ganância e a inocência das tolas mágoas.” (Chico Xavier)

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