DESTRUIÇÃO CRIADORA SHUMPETER

Publicado em 22/03/2024 00:03

Continuação

Como se dá a destruição criadora, segundo o autor:
Pela inovação, que é a invenção, novo produto, fonte de matéria prima.
E também pela difusão da inovação, através da destruição do antigo e afirmação do novo.
A inovação, por exemplo, a informática e a robótica estão ‘cancelando’ milhares de postos de trabalhos nos escritórios e nas fábricas. O novo não nasce do velho, mas sim brota a seu lado e supero-o.
O agente de inovação não é mais o proprietário e o capitalista, mas sim alguém contratado pela grande corporação para elaborar os futuros projetos transformadores.
Assim, em consequência, há ruptura entre o papel do capitalista e do empreendedor, com novos agentes do desenvolvimento econômico, a exemplo de laboratórios de especialistas, cientistas e pesquisadores.
Em conclusão, o capitalismo aglutinador de mão de obra altamente qualificada
Para o autor, o capitalismo é cíclico, em fases: prosperidade, recessão, depressão e retomada.
Pontua, finalmente Shumpeter:
Recessão se dá com o esgotamento do processo de inovação e difusão e o investimento reduz;
Novas indústrias prevalecem sobre as defasadas (tecnológicas);
Inicia-se o desinvestimento que culmina com a depressão;
Eliminar o ciclo, elimina-se o desenvolvimento para o autor.
Em síntese final
A destruição criadora é a essência do capitalismo. O capitalismo não pode ser estacionário e que a inovação essencialmente revoluciona a estrutura econômica a partir de dentro: Incensamente destruindo o velho e criando o novo.

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