PRA FRENTE É QUE SE ANDA

Este ano vamos ter que tomar uma decisão importante para a cidade e o cidadão.
Nas decisões que tomamos temos que ter coragem, ânimo, audácia, bravura para uma resolução após alguma deliberação, seja ela pessoal, política ou partidária.
Óbvio que estou falando de eleições municipais.
Santa Fé do Sul não pode ter um único candidato.
E não vai ter, porque o embate é necessário na democracia.
É chegada a honra de se realizar políticas públicas voltadas para os que mais necessitam. O município precisa iniciar e ser protagonista de projetos que desenvolvam o social e o ambiental e começar a cuidar de gente e dos bairros, da população e do funcionalismo.
Trazer de volta a transparência dos eventos públicos, das festas e das atividades artísticas.
Investir no funcionário público, reforçar a gestão da educação com políticas públicas voltadas para os professores e professoras.
Destacar a Guarda Municipal como guardiã do patrimônio público municipal e das escolas municipais, fornecendo segurança pública e ali prevalecer a atividade pedagógica e criar, na Guarda Municipal, um setor de proteção e disciplina às crianças, valorizando os seus componentes, destinando mais recursos à Guarda.
O Unifunec, principalmente os cursos de Saúde e no específico caso o de Medicina necessita de um hospital universitário para que o nosso curso não se torne um arremedo de faculdade.
Temos imediatamente que participar dos projetos do Governo Federal, tais como o Mais Médico, Minha Casa Minha Vida, Pé de Meia, Lei Paulo Gustavo e tantas outras políticas públicas que valorizam a cidadania e o cidadão.
Temos que ter projetos para atrair investimentos federais para Santa Fé do Sul, porque nessa “ranhetice retrógada ideológica” atual nossa cidade está perdendo espaço de projetos importantes.
É preciso que Santa Fé do Sul volte a liderar a região num projeto macro, respeitando os municípios componentes, que será um desenvolvimento integrado, melhor para todos.
Os jovens e as crianças de Santa Fé do Sul precisam, principalmente as dos bairros, de incentivos para participarem de projetos esportivos e culturais, de forma massificada e integrada com a sociedade civil.
Santa Fé parou no tempo…É preciso voltar a caminhar e é “pra frente que se anda”!