Não comece a morrer
É triste ver como pensam algumas pessoas.
Lutando por causas egoístas, visando única e exclusivamente seus próprios interesses, como se a sua volta não existisse um mundo repleto dos seus semelhantes.
A luta por uma vida melhor se torna mais difícil quando perdemos alguém. Principalmente quando essa perca não é para o lado ruim, do mal, mas, sim, para o egoísmo da individualidade, ou, ainda, do desinteresse completo pelo próximo.
O mundo precisa de mais pessoas do bem. E isso não significa ser um super-herói, ou desdobrar-se nas mais grandiosas atitudes. Fazer o bem consiste na simples tarefa de fazer a nossa parte, estendendo o reflexo disso positivamente à vida de outras pessoas.
A menor atitude vale mais que a maior intenção.
Portanto, é preciso agir para que consigamos levar o bem ao próximo.
Não adianta termos grandes ideias, vontades ou intenções, se não colocarmos isso no campo prático, e fizermos o máximo possível, mesmo que isso seja muito pouco perto do que o mundo ou as pessoas precisam. O importante é fazer algo.
Somente do fato de deixarmos de ser espectadores dos problemas, para nos tornarmos partícipes da solução, já estamos propagando a fraternidade e evoluindo como seres humanos.
Pensar em si mesmo não é um defeito. Precisamos, enquanto donos da própria existência, buscar sempre o melhor para nós. Porém, esse melhor que buscamos para nós não deve ser o pior para alguém. E não apenas no sentido do agrado, mas no do verdadeiro prejuízo.
Como fruto de todo bem que doamos, receberemos em troca aquilo que oferecemos: esperança.
E sempre precisamos tê-la em nossa vida.
Disse, certa vez, Charles de Gaulle, conhecido general e estadista francês: “o fim da esperança é o começo da morte”.
Não comece a morrer assim. Faça algo por alguém.