Tópicos da Semana – Edição de 16/09/22

Publicado em 16/09/2022 00:09

Por Lelo Sampaio

Você….fique pra depois
É estarrecedora a forma como a grande maioria dos prestadores de serviço nesta Estância Turística de Santa Fé do Sul trata seus clientes, como se o serviço requisitado fosse em forma de favor, e não pago.

Você que espere
É inadmissível, como constatado por uma pessoa de meu convívio social, uma pastelaria da cidade, ao ser indagada com a famosa pergunta da cliente: “Quanto tempo de espera? ouvir do outro lado da linha: Senhora, em torno de uma hora. Oras, se uma pessoa pede determinado alimento (neste caso, durante a noite) não é porque ela quer simplesmente ter essa comida em sua casa simplesmente pelo fato de tê-la. Ela a quer porque, no mínimo, está com fome.

Delonga
O brasileiro, salvo raríssimas exceções, é um povo culturalmente não cumpridor de horários. Se você vai ao médico, tem que chegar no horário combinado, mas pouquíssimas vezes é atendido antes de meia hora de espera. Se combina alguma reunião de trabalho ou um encontro com um amigo em determinado horário, quase sempre nada acontece de forma pontual. Não temos, nem de longe aquela “pontualidade britânica”.

Dane-se
Se você pede por um serviço de mecânico, eletricista, encanador, enfim, serviços que você não sabe fazer, daí a necessidade de uma mão de obra especializada, digo, em Santa Fé, geralmente você terá muitas dores de cabeça, haja vista a falta de comprometimento e empatia para com o cliente. Quase que raramente eles cumprem o que prometem, ou seja, não comparecem, e pior, não dão qualquer explicação, mesmo que seja através de uma simples ligação ou mensagem por aplicativo.

Dói-dói
E se você reclamar é provável que eles “se doam” (como se tivessem razão) e mandem você procurar outro. E no meio disso tudo somos obrigados a ouvir que a vida não está fácil, que o comércio está fraco e que o dinheiro mais ainda.

A ver navios
Quantas e quantas vezes chegamos a um local previamente agendado para tratar de algum assunto com uma pessoa e ela simplesmente não está e, quando questionamos o motivo da ausência, quem nos atende (isso quando há alguém para isso) escutamos que não se sabe do paradeiro da pessoa. Novamente, falta de comprometimento e profissionalismo.

Isso não quero saber
Ótimos cursos de profissionalização têm sido oferecidos pelo Fundo Social de Santa Fé, em parceria com outros órgãos. Isso é ótimo para a geração de emprego e renda. Sabe-se que todas essas questões são repassadas aos alunos, haja vista serem essenciais para o bom andamento de qualquer negócio. Mas, enfim, depois ainda reclamam que a vida está dura…

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