Tópicos da Semana – Edição de 2/09/22

Publicado em 2/09/2022 00:09

Por Lelo Sampaio

Sem armas
Os ministros do TSE conheceram, de forma unânime, de consulta que indagava sobre a proibição da circulação de pessoas portando armas nos locais de votação, nas seções eleitorais e em outras localidades eleitorais no dia da eleição. Ao acompanhar o entendimento do relator, ministro Ricardo Lewandowski, de que “armas e votos não se misturam”, o plenário decidiu que, nesses locais, não será permitido o porte de armas no dia, nas 48 horas que antecedem e nas 24 horas que sucedem o pleito, no perímetro de 100 metros, como mencionado no Migalhas.

Ameaça
A consulta, analisada na sessão plenária da última terça-feira (30), foi formulada pelo deputado Federal Alencar Santana. Segundo o relator da matéria, “eleições constituem o próprio coração da democracia” e, por isso, a proibição da presença de pessoas armadas nos locais de votação, ainda segundo o site, tem por objetivo proteger o exercício do voto de qualquer ameaça, concreta ou potencial, independentemente da procedência.

Só quando…
Ao votar, Lewandowski observou que o porte de armamento só será permitido aos integrantes das forças de segurança em serviço e quando autorizados ou convocados pela autoridade eleitoral competente.

Apelido
Recentemente, após o episódio com o youtuber, quando “voou na jugular” de um rapaz em Brasília, tentando roubar-lhe o celular, o apelido a Bolsonaro voltou com tudo e, ao que parece, ele não gostou, pegou ar, apelou.

Falta de classe
Na última terça-feira (30), durante uma entrevista coletiva em Brasília, o presidente ouviu de um repórter a seguinte questão: “A história de tchutchuca surgiu justamente dessa aproximação com o Centrão”. O presidente ficou fulo da vida. Daí, virou para o jornalista e lhe cobrou: “O quê? Tchutchuca do centrão? Você não tem classe para fazer uma pergunta, não?”. Em seguida, resmungou algumas palavras e abandonou a entrevista.

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