MINHA ALMA SE ACALMA NOS VERSOS QUE CANTO…

Nunca tive a pretensão de ser escritora. Sou uma educadora, das boas, sem modéstia nenhuma, que sempre gostou de observar a vida e escrever. Escrever o que pensa o que vê e o que sente! E o que imagino que os outros sentem!
Com uma intuição e uma sensibilidade dadas por Deus e somadas ao convívio com seres humanos de toda espécie, na lida diária que a minha profissão sempre exigiu, fica mais fácil acalmar a minha alma vertendo palavras como se fossem canções que não canto…
Cada texto é dedicado a alguém: Só eu sei. É meu segredo! Como é meu segredo também saber se é verdade ou não os casos que conto. Que tentem descobrir, ou deixar como está pra não perder a graça.
Importante pra mim é a viúva do dentista que inspirou o texto da saudade. Meu amigo gay, cuja saudade doída me fez parir Rosa choque e outras personagens importantes na minha vida que, sem saber e sem querer, servem de sementes lançadas na terra e vão germinando devagar através de palavras e frases derramadas em folhas virgens.
Surpresa grata está sendo o retorno dos leitores e esse é o motivo desse texto de hoje.
Tenho me emocionado muito com as palavras de estímulo e até de agradecimento de amigos e de pessoas que nunca vi. Não esperava por isso. Mas, já que veio, isso tudo só aumentou minha responsabilidade de tentar passar para os que me lêem algo que realmente sirva para o crescimento deles e o meu.
Afinal, é nisso que eu realmente acredito: Que estamos nesse mundo para nos tornarmos pessoas melhores, e tudo que pudermos fazer, para mudar para melhor a psicosfera do planeta, deve ser feito.
Para isso, devemos começar pelo nosso quintal, nosso jardim, nossa cidade, nossos filhos, nossos vizinhos, amigos, colegas de trabalho, funcionários, nossos governantes…
Todos devem ser atingidos pela nossa energia. E que ela seja positiva, cheirando a mel, para que possamos transformar nossa vida e a dos que nos cercam em algo mais doce!