Tópicos da Semana – Edição de 11-06-16.

Publicado em 11/06/2016 00:06

Por Mário Aurélio Sampaio e Silva.
Charge: Leandro Gusson (Tatto).

Charge 11-06Bem na fita
A administração do atual prefeito de Santa Fé, segundo dados do Relatório de Avaliação das Metas Fiscais relativas ao 1º quadrimestre de 2016, está cumprindo a Lei de Responsabilidade Fiscal, e demonstrou que economicamente está em boas mãos, isso porque o município teve um superávit de R$ 8.609.874,77, ou seja, gastou menos do que a sua arrecadação no período, mostrando um saldo orçamentário bastante positivo.

Responsabilidade
Tendo em vista o resultado relativo ao primeiro quadrimestre, e se tudo continuar como está, o município fechará suas contas com o tão esperado “equilíbrio fiscal”, o que comprova a gestão responsável da equipe do atual governo. Ao contrário de muitas cidades brasileiras, que neste período tiveram mais gastos do que receitas, Armando Rossafa está mostrando, mais uma vez, que sabe lidar com o dinheiro público de forma ética e responsável.

Pra ser copiado…
Cabe ainda ressaltar que as dívidas de longo prazo do nosso município, que hoje representam apenas 10,33% da sua Receita Corrente Líquida, está muito abaixo da média dos municípios brasileiros, que gira em torno de 40%, o que demonstra ser modelo de gestão para muitos por aí.

A dança das pesquisas
Sem mesmo ter começado a campanha eleitoral na região, pesquisas de intenção de voto já estão em mãos de alguns pré-candidatos e seus respectivos apoiadores. O que temos visto, entretanto, é que muitos estão de posse de duas ou mais pesquisas, feitas por diferentes empresas, e somente aquelas que lhes dão vantagens são as que estão sendo propagadas, principalmente nas reuniões dos referidos grupos e nas rodas de amigos.

Engana-me que eu gosto
Diz o ditado “mente tanto que acaba acreditando na própria mentira” – e esta maneira de agir parece ter tomado conta da grande maioria dos políticos brasucas –, seja aqui ou em todo o país. Basta ligarmos a TV que observamos nos telejornais os caras-de-pau dizendo que “não fiz”, “não vi”, “não o conheço” e “não estava lá”, o que chega a ser patético. Oras, se não fez, não viu, não conhece e não estava lá, porque não entra com alguma ação contra dos delatores e eteceteras e tal?

Mitomania
A mitomania é um distúrbio que leva a pessoa a mentir compulsivamente, e o que é mais grave, acreditar na própria mentira. Quem sofre dele acredita que a mentira é a melhor saída para enfrentar um problema. A pessoa considerada mitômana acredita que será aceita se inventar histórias. É sabido que existem diferentes graus de mitomania. Nos casos mais brandos, o mitômano tem consciência de que está exagerando em seu discurso, mas não tem controle sobre isso. Nos casos mais avançados, perde a credibilidade, e muitas vezes chega a ser caricato.

Muita calma
Parece que, mesmo antes do páreo eleitoral, muita gente anda saracoteando pela cidade com supostas pesquisas em mãos e gritado aos 14 ventos, é nossa, é nossa, é nossa!!! É preciso ter muita calma por enquanto!

Merda no ventilador
Talvez tenhamos uma das campanhas eleitorais mais fervorosas aqui na Terra do Sol. De um lado, pancadaria: seu grupo não fez, mentiu, deixou a desejar. Do outro: este não termina o que faz, não tem pulso forte pra aguentar as vicissitudes do dia-a-dia inerentes ao cargo; e, do outro lado: é fraco, não sabe administrar.

Cedo demais!!!
Mesmo que muitos eleitores já tenham seus candidatos cravados com unhas e dentes, seja por terem sido beneficiados por algo, seja por afinidade, por eterna gratidão, ainda é muito cedo, pois eleições é igual bunda de neném: nunca sabemos o que pode sair de lá quando tiramos as fraldas.

Nhém-nhém-nhém
Está mais do que na hora de termos campanhas eleitorais voltadas para a apresentação de propostas, e não circunscrevidas a ofensas reciprocas, que nada produzem, nada acrescentam.

Boa política
Uma boa política exige do homem público continuidade da ação e a perseverança e a constância de projetos, não podendo ser desviadas por caprichos e veleidades. As políticas públicas de habitação, por exemplo, e a descentralização do poder, o que gera distribuição de renda, exigem, não só o pensar e o dizer, mas uma ação administrativa que objetive o bem comum.

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