AVALIADO EM R$ 13 MILHÕES, EMPRESÁRIOS TENTAM ADQUIRIR CLUBE DE FERNANDÓPOLIS

Publicado em 28/07/2016 08:07

Fontes ligadas à administração do Themas do Anhanguera, que administra o Água Viva Thermas Clube de Fernandópolis, indicam que empresários do interior de São Paulo estariam interessados em adquirir o clube, avaliado em R$ 13 milhões.
Atualmente, o clube é administrado por um perito judicial. Os empresários interessados seriam um de Bauru, Santos, Iturama, um de Fernandópolis, outro de São Carlos e um grupo chinês.
O clube ingressou com pedido de recuperação judicial no dia 30 de janeiro deste ano.
O Thermas do Anhanguera ingressou com pedido de recuperação judicial para normatizar os débitos. Com a Fazenda Municipal, os débitos, segundo o Tribunal de Justiça (TJ-SP) são de R$ 1,3 milhão além de R$ 188 mil em execuções ficais propostas pela Prefeitura.
Já a dívida trabalhista, com os 23 funcionários, os valores contabilizaram R$ 766 mil. Em abril de 2012, a Justiça do Trabalho afastou a diretoria do clube, em virtude a débitos trabalhistas não cumpridos a 42 ex-empregados. Também por meio de despacho a Justiça atestou que o clube Thermas do Anhanguera S.A., como processo de recuperação judicial, comprove a regularidade fiscal mediante aos autos das certidões competentes, ou comprovante de deferimento de inclusão do Refis – Programa de Recuperação Fiscal –, no prazo de 20 dias. A empresa ingressou com pedido de recuperação judicial para normatizar os débitos. Com a Fazenda Municipal, os débitos, segundo o Tribunal de Justiça (TJ-SP) são de R$1.239.208,68 além de R$ 65.892,61 e R$ 120.755,73, em execuções ficais propostas pela Prefeitura. Já a divida trabalhista, com cerca de 23 funcionários, os valores contabilizaram R$ 765.936,33 .
Laudo – O engenheiro civil Fernando Jesus Publicidade
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Caldas avaliou a área em R$ 13 milhões de reais. Ao todo, são R$ 2.944.688,50 sobre o valor da terra nua e R$ 10.088.340,50 sobre as edificações. A intenção do contador é sanar todos os problemas financeiros e impedir gastos para recuperar o clube, criado na década de 70.
A homologação do contador está amparada no artigo 24 da lei de recuperação judicial e falência.
Em 2014, o juiz da 1ª Vara Cível de Fernandópolis, Evandro Pelarin, homologou o plano de recuperação judicial do Thermas do Anhanguera S/A, nos termos da Assembleia Geral de credores realizada em 26 de junho de 2013, que passou a fazer parte do plano já aprovado e que fundamentou a recuperação judicial concedida.
A empresa tem cinco dias para efetuar o pagamento (depósito) da primeira parcela vencida em 26 de janeiro de 2014. Uma das empresas credores é a Telefônica Brasil S/A e a Fazenda Nacional. Além disso, figuram como credores Fazenda Pública do estado de São Paulo e mais 22 credores, sendo eles ex-funcionários, Prefeitura de Fernandópolis e prestadores de serviços.
Em outubro também de 2014, a justiça de Fernandópolis havia publicado despacho sobre o edital que vai promover a execução fiscal do Thermas do Anhanguera, o Água Viva. Com a decisão, três leilões foram realizados da área, mas não houve compradores.
Também por meio de despacho a justiça atestou que o clube Thermas do Anhanguera S/A, como processo de recuperação judicial, comprove a regularidade fiscal mediante aos autos das certidões competentes, ou comprovante de deferimento de inclusão do Refis, no prazo de 20 dias.
A empresa ingressou com pedido de recuperação judicial para normatizar os débitos. Com a prefeitura, os débitos, segundo o Tribunal de Justiça (TJ-SP) são de R$1.239.208,68 além de R$ 65.892,61 e R$ 120.755,73, em execuções ficais propostas pela Prefeitura.
Já a dívida trabalhista, com cerca de 22 funcionários, os valores contabilizaram R$ 765.936,33 em abril de 2012, a justiça do trabalho afastou a diretoria do clube, em virtude a débitos trabalhistas não cumpridos a 42 ex-empregados o débito passa dos 7 milhões de reais.

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