MORADOR DE FERNANDÓPOLIS PODERÁ SER DOADOR MEDULA ÓSSEA

Publicado em 5/08/2014 11:08

O fernandopolense Wellington Rodrigo Kuoti Moreira, de 31 anos, cadastrado no Redome – Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea -, foi comunicado que é compatível com um paciente que sofre de leucemia, que atualmente está internado em um hospital de São Paulo.
Rodrigo se cadastrou no Redome em 2012, quando resolveu fazer parte do grupo de colaboradores, se tornando um doador.
De acordo com ele, a notícia, em princípio, causou espanto. “Embora eu tenha feito o cadastro, pela pequena chance de compatibilidade, nunca imaginei que um dia pudesse ser um doador. É como se eu tivesse ganhado um prêmio. Me sinto pronto para fazer a doação e poder ajudar a salvar uma vida”, relatou o doador.
Após contato com o receptor, o Redome notificará Rodrigo se a doação realmente será possível, constatando seu grau de compatibilidade com o paciente, que é de, no mínimo, 85%.
No Brasil, são muitas as campanhas de mobilização para o cadastramento e doação de medula óssea, e, embora o procedimento seja simples e rápido, encontrar uma pessoa compatível é algo complicado, haja vista que as chances de uma pessoa ser compatível é de uma em cada 100 mil. O Extra

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