PERFIL EM REDE SOCIAL DE MENINO DE 9 ANOS É INVESTIGADO PELA POLÍCIA

Publicado em 30/07/2014 11:07

Um menino de 9 anos, morador de Araçatuba, teve o perfil em uma rede social invadido e, conteúdos pornográficos foram publicados em sua conta, que foi hackeada no dia 18. A mãe do garoto procurou a Polícia Civil após ele ser difamado na rede social.
Segundo informações da polícia, ele foi enganado por uma pessoa dentro da rede social, que, após insistir, conseguiu a senha do perfil do menor e começou a publicar diversas ofensas. De acordo com o Boletim de Ocorrência, a criança estava jogando jogos infantis com um desconhecido, que pediu a senha em troca de dinheiro.
A vítima forneceu seus dados e a conta foi invadida. O invasor mudou as fotos e começou a ameaçar os amigos do menor, além de postar pornografia e fazer convites pornográficos para os meninos.
A mãe, que prefere não se identificar, ficou sabendo do problema depois que o filho mudou o comportamento. “Ele começou a chorar em casa, ficava nervoso, minha mãe disse que não sabia o que fazer e começamos a pesquisar”, afirma ela.
A página da criança já foi excluída e a mãe procurou a delegacia para registrar um Boletim de Ocorrência, e, agora, o caso é investigado como injúria.
“O provedor do site será notificado a nos dar informações no sentido de saber quem invadiu a conta e, embora demorado, a pessoa será identificada”, diz o delegado Getúlio Nardo, responsável pelo caso.
A empresa que administra a rede social estabelece que a idade mínima para se cadastrar é 13 anos, mas isso não impede que a pessoa consiga criar um perfil com uma data de nascimento falsa. G1
Outro caso
O vigilante Jorge Castilho, de 48 anos foi preso por pedofilia em Piabetá, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro.
A mãe da vítima armou uma armadilha para pegá-lo em flagrante, se passando pela filha de nove anos e marcando um encontro com o pedófilo. O homem foi preso assim que sentou ao lado da menina para conversar.
Nas supostas conversas com a menina de nove anos, Castilho tentava convencer a criança de que o encontro seria agradável.
De acordo com a polícia, o pedófilo discava um prefixo de telefone de Piabetá e complementava com outros quatro números. A ligação caía em uma casa aleatória e ele tentava puxar papo quando quem atendia era uma criança. R7

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